O casamento
Temos ensinado, de acordo com a direção do Espírito Santo, que a coisa mais importante na vida do cristão, depois da sua salvação, é o seu casamento: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula...” (Hebreus 13.4)
O casamento vem desde a criação do mundo, quando Deus criou o homem e a mulher, abençoou-os e disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gênesis 2.24)
É uma instituição sagrada que Deus designou não somente à procriação, mas, principalmente, para a felicidade e gozo do casal.
De forma que não há nada melhor para o homem e a mulher que ter um casamento abençoado. Por outro lado, também é muito doloroso ter um casamento destruído.
Por essa razão, o jovem cristão deve analisar bem a pessoa com quem pretende se casar. Não basta os dois se gostarem e serem batizados com o Espírito Santo. Deve haver também compatibilidade e afinidade entre ambos em vários aspectos, porque o casamento do cristão não é como o do incrédulo, que na maioria das vezes já é programado para o divórcio. O cristão verdadeiro deve se casar ciente de que aquela pessoa será sua companheira até a morte.
Daí a necessidade e a importância de ver bem, com “lentes de aumento”, quem é a pessoa, antes de casar.
Não julgue pela beleza exterior, nem pelo dinheiro. Se a beleza e a riqueza fizessem casamentos felizes, os artistas seriam os mais abençoados. Mas, ao contrário, eles são os que mais se separam e se divorciam.
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Algumas esposas não conhecem sequer as coisas mais preliminares de seu cônjuge e isso pode influenciar de forma negativa no relacionamento de um casal.