Ninguém se casa por ódio. Todo mundo se
casa por amor. Pelo menos é o que eles dizem.
Eu nunca ouvi falar de alguém que odiava tanto uma pessoa que queria se casar com ele ou ela. Então, se cem por cento dos casamentos são feitos por amor, por quê mais de cinquenta por cento deles acabam em divórcio?
Eu nunca ouvi falar de alguém que odiava tanto uma pessoa que queria se casar com ele ou ela. Então, se cem por cento dos casamentos são feitos por amor, por quê mais de cinquenta por cento deles acabam em divórcio?
Pode haver muitas razões, mas uma
coisa sempre será verdade: O amor emocional não consegue sobreviver o
casamento; só o amor inteligente pode.
O amor emocional é limitado a sentimentos, sensações, e experiências agradáveis. “Ele me faz sentir tão especial... Tenho certeza que vai ser um bom marido.” “Ela é tão bonita... Esse é o tipo de mulher que eu sempre quis ter.”
O amor inteligente olha para além dos sentimentos. Ele usa a razão, não a emoção, para escolher um parceiro para a vida. E quando os problemas no casamento vêm, o amor inteligente os resolve usando — você adivinhou — a inteligência.
Só o amor inteligente sabe dizer: “Ele me faz sentir tão especial, mas eu não posso confiar nele, porque às vezes ele mente. Não vai dar certo. Vou romper esse relacionamento.” “Ela é linda, mas muitas vezes ela coloca os pais antes de mim. Ela é problema. Não posso me casar com alguém assim.”
Só o amor inteligente consegue olhar para um problema de casamento com cabeça fria, resistir as reações emocionais, e fazer o que é preciso para resolvê-lo.
O amor inteligente produz sentimentos verdadeiros e saudáveis, mas nunca está sujeito a eles. O amor emocional depende de sentimentos e pensa que eles são o próprio amor.
Quero ser feliz no amor?