Educação faz diferença sim!


Aprender não é uma atividade só da infância


Por mais forte que seja o amor, não há relacionamento que consiga resistir à falta de educação. Os efeitos de uma boa educação numa relação, seja ela de namoro, noivado ou casamento, são extremamente visíveis e fazem uma diferença gigante.Mas, afinal, que tipo de “etiqueta do amor” pode ser capaz de influenciar de maneira positiva ou negativa, ao ponto de fazer alguém desistir ou prosseguir com um relacionamento?
Embora muitas pessoas achem bobagem, a verdade é que o coração do sábio conhece o tempo e o modo, já dizia Salomão em Eclesiastes 8:5. Uma pessoa sem modos, grosseira e sem educação certamente não chegará muito longe. Relacionamentos são como jardins, onde a terra precisa ser arada, regada e tratada, para que as sementes cresçam saudáveis.

Algumas pessoas dizem: esse é o meu jeito, sempre fui assim. Pois é... Chegou a hora de mudar. Pessoas que não aceitam mudanças em suas vidas e se negam a concertar falhas de caráter não estão preparadas para um relacionamento a dois. Ninguém nasce sabendo tudo e aprender não é uma atividade da infância.

O ser humano precisa estar apto para aprender no decorrer de toda a sua vida. Não se pode “engessar” um comportamento como imutável.

Por mais que possa parecer difícil, se for preciso mudar para ser feliz, vale a pena qualquer esforço. É bom lembrar que colhemos o que plantamos. É claro que cada pessoa tem o seu jeito de ser e sua personalidade; o alerta, porém, é para que todos estejam abertos a mudanças.

É possível, por exemplo, dizer que a pessoa amada não ficou bem com uma determinada roupa, sem que para isso precise constrangê-la. Ser sincero não é sinônimo de grosseria. Com delicadeza, é possível conciliar todas as coisas.

Beijar em público é indiscutivelmente de mau gosto, além de constranger as pessoas que estão ao redor. Não é falta de educação dividir a conta, desde que os dois já tenham combinado anteriormente. Se o valor da conta, porém, for insignificante, é uma questão de cavalheirismo o homem pagar. Manter a classe é a regra básica. Se for tossir, espirrar ou bocejar, mão na boca. Falar de boca cheia nem pensar. Nada de cotovelo em cima da mesa no restaurante. Embora não seja uma regra, também não é muito elegante uma mulher acompanhada chamar o garçom. Coma devagar, não devore o prato. Se não souber qual talher usar, simplesmente pergunte com bom humor; vergonha é fazer errado por orgulho.

Se seu celular toca com freqüência, melhor desligar ou deixar no vibra call; só atenda se for um caso de emergência. Aprenda a ouvir, lembre que, por mais agradável que seja o seu papo, tudo tem limite.

Presentear é sempre muito gostoso, mas não queira mostrar aquilo que não é a sua realidade. Presentes simples podem falar muito profundamente ao coração da pessoa amada. Às vezes um cartão com palavras sinceras, um livro ou um CD marcam muito mais do que um presente caro.

Falar como criancinha é terrivelmente deselegante, determinadas brincadeiras ficam mais para frente, quando o casal já se conhece há algum tempo. Não existe nada mais desagradável e grosseiro do que desmentir, criticar ou ironizar o outro em público. Lembre que tudo está dentro do quadro de ação e reação. Se ele ou ela resolve discutir sobre um determinado assunto em tom alterado, lembre que, se o outro não encontrar reação da sua parte, o assunto morre ali. Comentar sobre ex é a essência da imaturidade; ninguém põe a sua melhor roupa, seu melhor perfume e se produz com todo carinho para ouvir falar do(a) ex.

No caso da mulher nos dias de hoje, pode parecer arrogante esperar ele abrir a porta do carro; o melhor é agir naturalmente. Cumpra com suas promessas: se prometeu ligar, ligue. Não deixe a pessoa esperando. Se a história tem futuro, vale a pena investir na etiqueta e nos bons modos. Certamente chegará o happy end.


Fonte:Terapia do amor
Postado por:Terapia do amor Uberlândia