Quando duas pessoas se casam, cada uma traz seu próprio conjunto de problemas e defeitos pessoais para o casamento.
Não é preciso muita imaginação para saber como será o futuro de um casamento desses.
De modo geral, quando duas pessoas se casam elas se conhecem apenas de 10 a 20%, no máximo. E essa pequena parte é principalmente só lado bom da outra pessoa. Isso é lógico porque a maioria de nós consegue esconder muitas falhas pessoais durante o namoro (por isso sou a favor de que os dois ponham todas as cartas na mesa no período do namoro, e tirem todos os esqueletos que existam no closet do seu passado, para minimizar surpresas desagradáveis no casamento, quando já é quase sempre tarde demais).
É somente com o passar dos anos, quando o casal enfrenta juntos diferentes situações e desafios, que eles começam a se conhecer pelo que verdadeiramente são.
As diferenças se tornam mais aparentes, as personalidades se chocam, problemas pessoais são revelados e começam a afetar o relacionamento. E agora?
Quando não se sabe o que fazer a respeito dessas diferenças, os problemas não se resolvem, e o casamento deteriora. Passados alguns anos, se nada mudar, ocorre o divórcio. O que é o divórcio, senão um plano de fuga quando não se consegue solucionar os problemas conjugais?
Casamentos felizes requerem sacrifício. Eles não acontecem por acaso. E o sacrifício tem que começar com o reconhecimento dos seus próprios erros pessoais e lidar com eles, em vez de focalizar nas falhas do seu parceiro. Pense: se você resolver suas questões pessoais, os problemas no seu casamento já cairão pela metade – antes mesmo que seu parceiro comece pensar em mudar!
Quando seu parceiro(a) ver o quanto você mudou, e que parou de chateá-lo(a) pra que mudasse, uma vergonha natural surgirá dentro dele(a) de continuar do mesmo jeito.
FONTE:bprenatocardoso.blogspot.com
O que você não vê no fino convite de casamento são coisas do tipo: Fulano de Tal, viciado em pornografia, abandonado pelo pai quando criança, extremamente inseguro como homem, casará com Fulana das Tantas, abusada quando criança, uma bomba-relógio ambulante, que topa qualquer coisa pra sair da casa dos pais.